O protótipo atual envolve uma bala de
10cm que inclui um sensor óptico em seu nariz para detectar o laser
apontado para o alvo. Esta informação é então processada e utilizada
para mover motores dentro da bala que orientam pequenas barbatanas,
alterando o caminho da munição.
“A munição pode fazer correções de percurso na taxa de 30 vezes por segundo”, disse o pesquisador Red Jones.
A inovação gera preocupação e uma das questões levantadas é sobre quem poderia ter acesso e uso desta tecnologia.
A
pesquisadora sênior do Royal United Services Institute, Elizabeth
Quintana, alerta que “O público pode ficar desconfortável com as
implicações e pessoas que são capazes de usar isso sem a necessidade de
ter uma linha de visão para o alvo – você podia ver isso no arsenal de
terroristas”.
A tecnologia está na fase inicial e alguns obstáculos ainda precisam ser superados, tanto de engenharia como de custo.
Na imagem abaixo um LED conectado a uma bala protótipo mostra a sua trajetória de vôo durante um teste de campo noturno.
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