Criação usa nanotubos para entregar dados mais precisos, sem perder a flexibilidade
O video abaixo, vindo do canal da Universidade de Stanford no Youtube, mostra uma pele artificial totalmente construída através de nanotubos. Segundo os pesquisadores responsáveis pela criação, essa pele é usada para análises comparativas com a epiderme humana, com a diferença de que os dados recebidos são muito mais precisos.
O motivo: criada por meio de uma série de micro sensores de pressão, a pele consegue registrar informações sobre a área onde ela foi tocada - o que outras invenções similares já faziam - ao mesmo tempo em que marca dados de pressão, como beliscões.
Isso, de acordo com a Universidade, pode, futuramente, promover novas formas de tato para pessoas com algum tipo de prótese, ou ainda repor pele perdida por causa de queimaduras graves.
Fonte: Olhardigital
O video abaixo, vindo do canal da Universidade de Stanford no Youtube, mostra uma pele artificial totalmente construída através de nanotubos. Segundo os pesquisadores responsáveis pela criação, essa pele é usada para análises comparativas com a epiderme humana, com a diferença de que os dados recebidos são muito mais precisos.
O motivo: criada por meio de uma série de micro sensores de pressão, a pele consegue registrar informações sobre a área onde ela foi tocada - o que outras invenções similares já faziam - ao mesmo tempo em que marca dados de pressão, como beliscões.
Isso, de acordo com a Universidade, pode, futuramente, promover novas formas de tato para pessoas com algum tipo de prótese, ou ainda repor pele perdida por causa de queimaduras graves.

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